O novo Ashram minimalista

sábado, 25 de junho de 2011

Uma nova frente de resistência?


Muito judiciosas as observações de Ferreira do Amaral sobre a inevitabilidade da saída do Euro, e em especial a referência a uma crónica indecisão, uma dificuldade em tomar-se atempadamente as decisões, quando elas têm ainda custos e impactos colaterais limitados, quando ainda é possível manter uma margem de decisão e razoabilidade.
Adaptando a velha boutade, ao contrário dos Bourbons esquecemo-nos de tudo; mas, como os Bourbons, obstinamo-nos em não aprender absolutamente nada.
Vamos acabar por beber o cálice do Euro quando ele já se tiver tornado venenoso. É melhor contarmos com isso.

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