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Pois é, Confrade, a mim basta-me que haja um valente turco que queira defender-se da voragem islamista, ou uma mulher turca que queira fugir de um destino de servidão e humilhação às mãos da cobarde misoginia islâmica, para eu continuar a insistir que aquilo deve ser visto como Europa, defendido como Europa - no sentido de que será uma traição inqualificável não suportarmos na batalha aquela que é, para todos os efeitos, uma das primeiras linhas de defesa contra os mais perigosos dos nossos inimigos actuais.
A nossa divergência só não é maior neste ponto porque acho que, para esse efeito, basta a NATO, não é preciso a UE (se pensarmos bem, a UE pode até ser um empecilho, com as habituais trafulhices diplomáticas a disfarçarem a sua impotência militar).
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