Ocorre-nos dizer, quando se afasta uma pessoa de convicções fortes, que a barbárie da dissolução relativista – aquela que precisamente tira proveito da discussão do sexo dos anjos – ficou mais próxima.
Nada de dramatismos, contudo. Ironizemos como Céline – um bárbaro tolerado, mais versado em demónios assexuados do que na fornicação de serafins e querubins – e com ele sonhemos numa vitória etílica sobre os novos turcos:

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