
No julgamento o livro foi usado como prova, dado ter-se por exemplar único. O advogado de Dom Vicente defendeu-o demonstrando que tal não era o caso, fazendo prova de que havia outro exemplar em França. Ouviu-se um grito tresloucado na sala do tribunal: "O quê, não é exemplar único?!". Era Dom Vicente, que acabou condenado e executado.
(Sander, Max [1943], "Bibliomania", Journal of Criminal Law and Criminology, 31, 155-157)
1 comentário:
Que história!
É frequente ouvir-se falar de mutilações de livros em Bibliotecas Públicas, mas esta...
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