Nas primeiras páginas da sua magistral biografia de Sigmund Freud, Peter Gay sublinha que ele foi dos poucos que, graças à sua marca pessoal, morreu num mundo diferente daquele em que tinha nascido.
Pode dizer-se algo de semelhante, hoje, de Steve Jobs, um incansável criador de símbolos e de referências num mundo que se rendeu completamente a eles.
No seu discurso de Stanford foi simples e directo acerca daquilo que acaba de vitimá-lo, e com isso averbou uma vitória sublime sobre o medo.
Deixa o mundo diferente. E naquilo que se lhe pode atribuir, deixa o mundo melhor.
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