Festa muito badalada. Por imperativo moral tinha que ir, forçando o instinto e o estado de espírito. Chego, congratulo a anfitriã e sento-me a um canto, silencioso, na companhia do noivo da anfitriã. Um jovenzinho conhecido, que me trata por "tio" (a piorar o meu estado de espírito), interpreta mal o meu momento misantrópico e vem fazer conversa. Muito gentil. Entretanto cada um que vai passando cumprimenta-me e troca comigo palavras de circunstância. O miúdo ignorava que eu era velho conhecido de quase toda a gente presente. Invejei-lhe a juventude, ainda imune a estados de espírito sombrios e a momentos misantrópicos.
O novo Ashram minimalista
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
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