Depois de uma fugaz aparição pública, um telefonema «bouleversant» – e eu, suspenso na estupefacção, supreendi-me depois a trautear esta canção lamecha de Charles Aznavour. Às vezes a vida imita a arte, e a essa voz «revenante» do fundo dos tempos, de decénios de silêncio, deveria ter-me limitado a dizer que nada foi esquecido: nada.
O novo Ashram minimalista
sábado, 2 de outubro de 2010
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