É um daqueles bens que raramente aparecem no mercado, e rapidamente voltam a sair dele. Desta vez talvez a crise o faça permanecer mais tempo; o preço é absurdamente alto (para um simples e exíguo T3), o prédio já não é recente – aquela magnífica fachada circular que paira sobre o Largo do Rato; a vizinhança partidária não é das mais recomendáveis. Mesmo assim, se eu fosse milionário este apartamento não me escapava. As imagens explicam a razão principal. As outras razões guardo-as para mim.
O novo Ashram minimalista
sábado, 18 de setembro de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário