
Esqueçam-se os gelos, os cocktails, a mixórdias que assassinam este travo, e ameaçam interromper aquilo que nele nos religa directamente ao século XVII e aos pecadilhos de austeros jansenistas. Há uma irmandade secreta que se acoita na sinestesia entre o verde e o amarelo – uma pura interpelação contemplativa de iniciados cartuxos.
A beber-se, em suma, nos momentos de solidão, ou como pretexto para a solidão.
Ref.as:
http://en.wikipedia.org/wiki/Chartreuse_(color)
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