Acabei de ver, em pequenas doses para não abusar da minha atenção, a Shoah de Claude Lanzmann. Excelente pretexto de meditação, ainda que uma vez por outra o artifício narrativo se sobreponha demasiado à eloquência dos testemunhos. Que bom os poucos sobreviventes terem deixado o seu testemunho: por exemplo, no caso de Treblinka o testemunho é crucial, dada a eficiência com que foram apagados os rastos.
O novo Ashram minimalista
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