
Agora foi um cronista que eu lia e que subitamente resolveu usar o santo-e-senha do bando mais execrável de anti-semitas que alguma vez floresceu (se florescer é o termo…) nesta terra. Como é homem feito e vivido, vou presumir que o não fez inadvertidamente e que mediu as consequências de fazê-lo.
Tem todo o direito de usar as palavras que quiser, e o santo-e-senha nem sequer é ofensivo. Mas há palavras que conspurcam quem as profere; há palavras malditas.
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