Não vi um exaltado berloquista a fazer alarde público da sua mais recente devoção ao poder estabelecido, mas não me surpreende, de modo algum. Um nadinha de mercenarismo sentimental nunca destoou de santas vocações materialistas-históricas, e agora que a santola escasseia nas cervejarias em torno da Margueira é a outras mesas que tem que ir buscar-se a malga de lentilhas. Já havia a pulga amestrada e o porco a andar de bicicleta, temos agora berloquistas de tacones lejanos, pavoneando a sua docilidade «rastacouère».
O novo Ashram minimalista
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
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