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O que mais me confrange no caso BPN é a sucessão de confirmações de que se tratava de um ajuntamento de bandoleiros servido por uma multidão de amadores: uma imitação barata da banca a sério, na qual o abuso é sistemático, perpetrado com muito mais respeitabilidade e com manifesto profissionalismo. Para parafrasearmos uma vez mais a velha observação de Santo Agostinho, faltou-lhes a dimensão para se converterem de bandidos em Imperadores. Mas até nisso é preciso ter visão e ousadia, assim vão morrer pequeninos, ridículos, deprimentes, pimba. Ao menos que se tivessem dedicado ao negócio das universidades privadas, no qual a fasquia é tão baixa que nenhum amadorismo e nenhuma ganância saloia chegam a ser detectados.
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