De Alexandre Soljenitsyne só li O Pavilhão dos Cancerosos, e li-o talvez prematuramente, numa altura em que não estava preparado para um tipo de escrita tão tétrica e deprimente (era o primeiro livro que eu lia em que não se encontrava um único raio de luz); por isso não li mais nada dele. Em todo o caso, a figura serviu-me de exemplo, sobretudo como ilustração viva de que é possível uma congruência heróica no combate ao fanatismo, e como demonstração eloquente, aos meus verdes anos, de que havia muitos caminhos, e não um só (como eu chegara a supor), de combater a «trahison des clercs» e a «tentação totalitária». Um grande homem.
O novo Ashram minimalista
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
Soljenitsyne
De Alexandre Soljenitsyne só li O Pavilhão dos Cancerosos, e li-o talvez prematuramente, numa altura em que não estava preparado para um tipo de escrita tão tétrica e deprimente (era o primeiro livro que eu lia em que não se encontrava um único raio de luz); por isso não li mais nada dele. Em todo o caso, a figura serviu-me de exemplo, sobretudo como ilustração viva de que é possível uma congruência heróica no combate ao fanatismo, e como demonstração eloquente, aos meus verdes anos, de que havia muitos caminhos, e não um só (como eu chegara a supor), de combater a «trahison des clercs» e a «tentação totalitária». Um grande homem.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário