Lendo em O Réprobo umas referências a Maria Kodama, ocorre-me parafrasear a «boutade» segundo a qual, ao horror da morte, se vem somar o de se ser postumamente biografado; a variante seria agora a de sobreviver um cônjuge falador, fazendo seu apanágio a condição de «viuvez profissional», fazendo carreira à custa disso...
Na foto, Norah Lange, essa sim a turbulenta, esquiva e talentosa musa de Jorge Luis Borges.
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