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Tem-se falado muito daquele instantâneo do «Bourbon contra o Índio», mas eu francamente não acho nada do caso. Desgraçadamente para os venezuelanos, a questão não é de palavreado ou de modos, e muito menos de impertinência ou falta de etiqueta. É toda uma arte, ou uma ciência, lidar-se com casos extremos de mitomania e de paranóia; mas é quase impossível resolver-se casos desses quando o paciente chega ao poder e lhe é permitido apoiar as suas crises com manifestações de violência «legítima». Suspeito que só haja uma saída violenta para o caso (quem com ferro mata...), por mim acho que se consubstanciou um perda de legitimidade pelo exercício, e agora é um patriota venezuelano qualquer lidar adequadamente com essa
res nullius em que o índio Chavez se converteu.
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