Tinha que ser: vi-os uns meses depois de todo o mundo, e ao contrário de todo o mundo preferi a «versão americana» à «versão japonesa». Claro que a versão japonesa é mais elaborada, mais convencional, mais ornamentada (com os seus artifícios subliminares, como o de privilegiar a ética dos japoneses mais ocidentalizados – nas reminiscências e até nas feições), mas é a outra que conta especialmente bem o que é a guerra: um esforço sanguinolento que faz da verdade a sua primeira vítima, e por isso erige descaradamente os seus memoriais de mentiras para se justificar e perpetuar.
O novo Ashram minimalista
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1 comentário:
O memorial de Iwo Jima não é bem uma mentira, convenhamos. Digamos que a foto só ficou bem à segunda...
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