Este díptico do Halévy é um bálsamo para o espírito, embora aborde um tempo posterior, em que o possível Soberano - Conde de Chambord - se portou bem, contrariamente aos seus apoios políticos, de alguma forma o inverso do que sucedeu com o seu familiar Luís XVIII. Claro que se pode dizer que este morreu no trono e o Primeiro não chegou a ele. Mas prefiro assim. É consequência da minha costela romântica optar pelas belas derrotas, em prejuízo das vitórias sem escrúpulos... Abraço grato pela menção.
2 comentários:
Este díptico do Halévy é um bálsamo para o espírito, embora aborde um tempo posterior, em que o possível Soberano - Conde de Chambord - se portou bem, contrariamente aos seus apoios políticos, de alguma forma o inverso do que sucedeu com o seu familiar Luís XVIII. Claro que se pode dizer que este morreu no trono e o Primeiro não chegou a ele. Mas prefiro assim. É consequência da minha costela romântica optar pelas belas derrotas, em prejuízo das vitórias sem escrúpulos...
Abraço grato pela menção.
Réprobo y Jansenista, cultísimos blogueros lusos
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