Estes não são os livros da minha vida. São os livros de uma época, não muito distante, na qual cheguei a acalentar a esperança de vir a tornar-me um historiador. A matriz gálica, muito evidente, deve-se especialmente a Montaillou, de longe o livro de História que até hoje mais me perturbou, mais revolucionou a minha percepção do passado - de repente ouvi aquela pobre gente literalmente a falar, a sair da sombra, a clamar uma póstuma justiça. Muito comovedor.
O novo Ashram minimalista
segunda-feira, 4 de junho de 2007
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