No tal ranking de que falávamos, os EUA aparecem em 96º lugar.
A Noruega é o país mais pacífico - mas não será graças aos esforços militares dos EUA e da Rússia (que aparece nos últimos lugares), aqui há 6 décadas? E não será que continua «pacífica» porque beneficia de uma muito cómoda aliança militar com os EUA? Entendemos: «pacífica» (mas não pacifista, porque exportadora de violência) graças à «boleia» que lhe dão países «aguerridos». Entendemos perfeitamente...
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Mas espera: no ranking o Irão aparece à frente de Israel? E a Síria à frente dos EUA? Agora torna-se mais clara a palhaçada vermelhusca e subserviente...
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2 comentários:
Jansenista: «Mas espera: no ranking o Irão aparece à frente de Israel?»
Quando foi a última vez que o Irão invadiu ou colonizou terra alheia?
Ou, se preferir: quando foi a última vez que o Irão -- ou o Iraque, ou quem quer que seja -- bombardeou as instalações nucleares de Dimona, onde Israel fabrica as suas A(N)DM [Armas (Nucleares) de Destruição Maciça]?
Antes que me informem que as A(N)DM do pacífico estado de Israel estão isentas de crises de nervos espasmódicas na sua missão de protecção a um regime racial-teocrático condenado ao fracasso histórico, talvez convenha reflectirmos nas palavras do prof. Martin van Creveld da Universidade Hebraica de Jerusalém, o mais proeminente historiador militar israelita (The Observer, September 21, 2003):
«'I regard a total Israeli defeat as unavoidable. That will mean the collapse of the Israeli state and society. We'll destroy ourselves.' In this situation, he went on, more and more Israelis were coming to regard the 'transfer' of the Palestinians as the only salvation; resort to it was growing 'more probable' with each passing day. Sharon 'wants to escalate the conflict and knows that nothing else will succeed'. But would the world permit such ethnic cleansing? 'That depends on who does it and how quickly it happens. We possess several hundred atomic warheads and rockets and can launch them at targets in all directions, perhaps even at Rome. Most European capitals are targets for our air force. Let me quote General Moshe Dayan: "Israel must be like a mad dog, too dangerous to bother." I consider it all hopeless at this point. We shall have to try to prevent things from coming to that, if at all possible. Our armed forces, however, are not the thirtieth strongest in the world, but rather the second or third. We have the capability to take the world down with us. And I can assure you that that will happen before Israel [entenda-se «o estado suprematista judaico na Palestina»] goes under.'»
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