Percorrendo freneticamente continentes e mesmo este país neurótico de norte a sul, o Jansenista não tem tido o tempo nem a cabeça nem o talento de regressar aos banhos lustrais no jacuzzi do Ashram. Há-de voltar mais para o Natal, no tintinábulo das memórias e no silêncio dos ausentes.
Há-de voltar.
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