Paris lindo de morrer, com aquela fontalidade e simplicidade pictórica com que um verdadeiro amante pode olhar (e olhando, venerar) a coisa amada. O enredo é postiço e inconclusivo, num interminável "name-dropping" próprio de yankees embasbacados. Mas que importa, depois do banho de beleza e do final com Léa Seydoux?
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O novo Ashram minimalista
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Drop-dead gorgeous
Paris lindo de morrer, com aquela fontalidade e simplicidade pictórica com que um verdadeiro amante pode olhar (e olhando, venerar) a coisa amada. O enredo é postiço e inconclusivo, num interminável "name-dropping" próprio de yankees embasbacados. Mas que importa, depois do banho de beleza e do final com Léa Seydoux?
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