1)
Quando a questão é levar-nos suavemente até à bancarrota, que nos espera, inelutável, antes mesmo do fim da próxima legislatura, ao menos seria de esperar uns coveiros agradáveis para preencher o quadro do Governo.
Os palpites que se sucedem são deprimentes. Para a pasta da Educação já vi desenterrado um "expert" de Ciências da Educação que é das pessoas mais imbecis, incompetentes e venais com que me cruzei até hoje. Já agora, para as Finanças, não poderia ir buscar-se um daqueles administradores desempregados do BPP ou do BPN, quase todos social-democratas?
2)
E parece que, numa singular repristinação das Terçarias de Moura (aos livros, patriotas!), e, à falta da Beltraneja, vamos ter uma outra "personalidade" oferecida em refém à estranja para credibilizar os nossos esforços na gestão da usura. Para manobra propiciatória, talvez mesmo começarmos a pensar nuns quantos bodes expiatórios, ou até numas virgenzinhas a oferecer em holocausto ao Moloch-Baal do envididamento. O Governo é que não, que os estrangeiros já não acreditam na palavra "governo" quando é proferida em português.
1 comentário:
Ouvi de raspão ontem (nem sei já se foi anteontem) o Medina Carreira benzer a «personalidade». Vai de ver que lhe serve o cadeirão...
Cumpts.
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