"Lisboa encerra entre os seus mármores e granitos grandes cabeças antigas; mas paradas como os preciosos relógios de Luís XIV" – Camilo Castelo Branco, Cancioneiro Alegre
A rua do Alecrim… Vivo a Lisboa da memória dos que esquecem tudo menos o passado e ouço o eco dos risos que o Tejo devolve em luz. Viagens sem regresso. Como a vida.
1 comentário:
A rua do Alecrim…
Vivo a Lisboa da memória dos que esquecem tudo menos o passado e ouço o eco dos risos que o Tejo devolve em luz.
Viagens sem regresso.
Como a vida.
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