Hoje estávamos na homenagem a um querido mestre e pus-me a pensar naquilo que faz a grandeza das pessoas. Deve ser o facto de elas representarem tanto, e tantas coisas distintas, para uma diversidade de pessoas. Lembrei-me de que os meus caminhos e os dele se cruzaram ininterruptamente nos últimos 35 anos, e que 35 anos é quase uma vida; e lembrei-me de tanta coisa que eu teria para contar – e que todos os outros que se acotovelavam à minha volta teriam decerto para contar também, de forma polícroma e polifacetada, cada um rendido à sua maneira, na sua íntima assimetria, às irradiações dessa grandeza.
O novo Ashram minimalista
sexta-feira, 15 de abril de 2011
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