Um país em recessão e que, quando resolve crescer, nunca cresce acima dos 2% (e sabe Deus) anda a endividar-se a juros anuais de 6 ou 7% para quê? A situação não admite, sequer, interpretações alternativas, e resume-se a isto: ou o país não tenciona pagar o capital mutuado e renega-lo-á mais para a frente (com a reacção que se imagina), ou então está a comprometer inteiramente a viabilidade financeira de um futuro não muito distante, e por muitas gerações. Esta é a crua realidade; ou como se diria no ambiente anglo-saxónico, esta é a realidade "sine stercore tauri".
O novo Ashram minimalista
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
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