Nestes tempos de paixões frívolas e ridículas, refresca-me a releitura dos estóicos:
"Em breve exalaremos o nosso último sopro. Entretanto, enquanto perdurarmos, enquanto estivermos na companhia dos homens, cultivemos a humanidade. Não sejamos causa de medo ou de perigo para ninguém. Desdenhemos danos, injustiças, injúrias e escárnios e suportemos com grande ânimo os nossos males passageiros: porque, como costuma dizer-se, num esfregar de olhos já a morte nos alcançou."
Séneca, De Ira, 3.43.5
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