Há não muito tempo vi um documentário sobre J.S. Bach do qual retive duas observações: de que ele é o quinto evangelista; mais subtil ainda, quando se relembrou que a sua música fora escolhida pela NASA para representar o planeta num qualquer encontro no espaço, a observação de que ao ouvir a sua música por vezes sentimos que há alguém sobre-humano a ouvi-la connosco.
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O novo Ashram minimalista
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
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