Deus, se existe, é uma aposta nas crianças e na relativização, através da inocência delas, das razões para sofrermos. Elas são capazes de se apegarem à vida e de rirem ao mesmo tempo, antes do grande divórcio que as transporta à idade adulta: quando lá chegam o riso passa a alienação, e o regresso à consciência plena do que a vida significa transforma-se no próprio sofrimento.
O novo Ashram minimalista
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
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