O novo Ashram minimalista

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Contrição de um fura-greves

Em tempos dava-me gozo furar greves, julgava que com isso fazia uma afirmação ideológica qualquer. Já me deixei disso.
Hoje não faço greve porque me perturba as rotinas, mas de resto entendo perfeitamente quem as faz, e quem já só acredita em manifestações de força para lidar com aqueles que vivem numa cínica indiferença a valores e vivem e mandam encostados à latência da força. Entendo que não queiram domesticar-se, aqueles que têm fome e sede de justiça.

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