Há umas semanas, uma conversa pachorrenta em Georgetown subitamente iluminou-se com a revelação de uma Prof.a americana, de que tinha ido em romagem ao Père-Lachaise ver o túmulo de Michel Petrucciani.
Arrancámos numa apaixonada discussão do repertório de Petrucciani, uma fugaz dádiva dos deuses a este mundo de gente mais saudável mas menos interessante.
Lembro-o aqui, "voando baixinho" atrás da voz de Aznavour – uma combinação irresistível.
Sem comentários:
Enviar um comentário