O Ashram nunca foi e nunca será puritano.
As jovens que se meneiam uns posts abaixo ao ritmo do "trance" são magnificamente constituídas, daí que revê-las seja a minha "revisão constitucional".
Na sua beleza são também, como todas as formas naturais de beleza, demonstrações da existência de Deus. Privarmo-nos de contemplar essas formas de beleza é que seria uma ingratidão para com o Criador – seria um desprezo pela sua obra (estou a falar a sério).
De resto, o Ashram não é puritano nem anti-puritano, não é nada – e nesse ir-se fazendo, sem baias, está todo o gozo do seu autor (como há uns anos a subtilíssima autora do Bomba notava, dizendo aproximadamente que no Ashram nunca faltam surpresas e raramente há linhas rectas).
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