(…)
Não nasças! Nada temos que te dar:
Mirrada a mirra, o oiro gasto
E o incenso apenas a incensar
O ladrão que roubou o rebanho e o pasto.
(...)
Excerto de um poema dedicado a Manuel Maria Múrias
António Manuel Couto Viana, Nado Nada (1977)
(cit.)
O novo Ashram minimalista
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