As coisas grandes nascem pequenas. A cada balido que eu ouvia entre os passos frenéticos no corredor, para trás e para a frente, o meu coração sobressaltava-se, eu estacava, esperava uns instantes, e recomeçava. E depois uma porta abriu-se e ele chegou, embrulhado, engelhado, os olhos cerrados, sem um gemido, a revolucionar o meu mundo.

O novo Ashram minimalista
terça-feira, 4 de maio de 2010
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