O novo Ashram minimalista

sexta-feira, 28 de maio de 2010

O homem que respirava Bach



Muitas vezes, quando quero serenar-me e reconciliar-me com o mundo e acreditar que há sopros de transcendência, penso neste tresloucado que reincarnou um génio e o experimentou de dentro para fora, se assim pode dizer-se. Uma complexidade imensa transformada em simplicidade - através da intensidade do (des)empenho. Imagino que se fosse possível a transmigração ela teria ocorrido, e que J.S. Bach se teria redescoberto a comover-se e embevecer-se com este prodigioso intérprete.

Sem comentários:

Arquivo do blogue