Já me ia esquecendo - foi Eric Rohmer, mais do que ninguém, que trouxe para a grande tela aquela tensão íntima que dilacera a alma do francês educado: a perene oscilação entre a devassidão libertina e a austeridade jansenista (aparentemente nem os mais educados perceberam que Deus nunca perdoará o que os franceses fizeram dele).
O novo Ashram minimalista
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
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