Nunca tinha pensado nisso – mas se me perguntassem quem devia ser o próximo a ser consagrado no Panthéon, eu responderia possivelmente Albert Camus.
A alma negra da partidarite francesa parece que se prepara para não o consentir. A danação da intelectualidade francesa e francófila, aparentemente, é eterna (também contribui para lhe dar notoriedade, convenhamos). LER
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