O novo Ashram minimalista

domingo, 15 de novembro de 2009

O princípio de Peter para o comum dos mortais (laureados e tudo)


Isso de se escrever "Prémio Nobel" no cartão de visita é lixado: é que depois espera-se que o sujeito dê palpites sobre tudo – e sobretudo acerca daquilo de que nada sabe.
Mas há pior do que esse «recurso à autoridade»: há a multiplicação de incongruências entre aquilo que se vai asseverando nesses palpites e aquilo que se defendeu com bases científicas – como se, de cada vez que saíssem da toca, essas "cabeças pensantes" comprometessem a arrumação da toca, as premissas de que partiram, os alicerces do seu próprio prestígio.
Veja-se o caso de Paul Krugman, a "picareta-falante" que emergiu das segundas linhas da ciência económica para hoje fazer de menestrel da «América esquerdista»: as calinadas de teoria económica vão saindo em rajada, mas ele parece não se importar. Como se lê AQUI:
"Time after time, Krugman leaves me wide-eyed with wonder at how much economics he has to forget to write those columns."
Não, amiguinhos, o fenómeno está longe de ter patente portuguesa…

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