Uns combinam com uns paparazzi a ocasião de exibirem alguma oportuna infidelidade.
Outras ostentam cuidadosamente as cuecas, ou a falta delas, à entrada ou à saída da limousine.
Há-os que se dependuram de estátuas ou trepam por prédios, e outros que se vestem de palhaço.
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Vale tudo em termos de auto-promoção – sobretudo quando há que vender alguma fruta podre a gente ingénua que se deixa distrair com o alarido.
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E é claro, há sempre um batalhão de imbecis a defender esse golpe de publicidade enganosa, desde que travestido em liberdade de expressão.
Outras ostentam cuidadosamente as cuecas, ou a falta delas, à entrada ou à saída da limousine.
Há-os que se dependuram de estátuas ou trepam por prédios, e outros que se vestem de palhaço.
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Vale tudo em termos de auto-promoção – sobretudo quando há que vender alguma fruta podre a gente ingénua que se deixa distrair com o alarido.
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E é claro, há sempre um batalhão de imbecis a defender esse golpe de publicidade enganosa, desde que travestido em liberdade de expressão.
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