À hora do almoço vi na televisão uma reportagem sobre o cantor Emanuel. Fiquei a saber que tem o curso de guitarra clássica (move over, Andres Segovia, John Williams & Julian Bream); mas, facto transcendente, fui informado de que o nosso luso talento encontra inspiração para a sua música interpretando peças de… Beethoven!
Só uma profunda distracção da minha parte terá feito passar despercebida tão evidente conexão, ou talvez a coisa possa atribuir-se a uma minha dureza de ouvido que só tem paralelo na do ocaso do génio de Bona (salvaguardadas as distâncias, é bom de ver).
Agora, ouvindo novamente as inspiradas criações de Emanuel, lá ressaltam os ecos da inspiração em Beethoven – indisfarçáveis! Como eu andava distraído!
Se um dia houver justiça neste mundo ainda se verá Emanuel, acompanhado da Filarmónica de Berlim, a entoar aquela gloriosa performance que é o Opus # 1 dos seus Gesammelte Werke, o "nós pimba, nós pimba!" (roll over, Beethoven!)
Só uma profunda distracção da minha parte terá feito passar despercebida tão evidente conexão, ou talvez a coisa possa atribuir-se a uma minha dureza de ouvido que só tem paralelo na do ocaso do génio de Bona (salvaguardadas as distâncias, é bom de ver).
Agora, ouvindo novamente as inspiradas criações de Emanuel, lá ressaltam os ecos da inspiração em Beethoven – indisfarçáveis! Como eu andava distraído!
Se um dia houver justiça neste mundo ainda se verá Emanuel, acompanhado da Filarmónica de Berlim, a entoar aquela gloriosa performance que é o Opus # 1 dos seus Gesammelte Werke, o "nós pimba, nós pimba!" (roll over, Beethoven!)
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