Se ao menos pudéssemos ter a fortaleza que Lúcio Séneca recomendava a Júnio Marulo na ocasião da morte do seu filho (na 99ª Carta a Lucílio)!
Não, não há ninguém assim, o sonho de invulnerabilidade estóica soa cruel, quase imoral, quando recai sobre nós, ou perto de nós.
Podíamos não chorar: mas não seríamos nativos deste planeta.
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