Tem razão, Consoror, o discurso de Barreto contrasta com a complacência reinante. Pergunta-se é se o «langage» corresponde ao «plumage» (a bota com a perdigota), ou seja, se a ocasião, o local e a encomenda não comprometem o sermão, fazendo-o soar a «número de Compère» (alguém tem de destoar para o público ficar sossegado...).
O novo Ashram minimalista
sexta-feira, 12 de junho de 2009
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