Na morte de Michael Jackson não deixo de meditar no modo como um artista talentoso degenerou tão depressa num freak show. Se na sua inocente frontalidade as crianças pudessem julgar, Michael Jackson acabaria imediatamente no inferno; antes isso, penso eu, do que a multiplicação estridente de absolvições adocicadas a que vamos assistir, em testemunho da nossa tão adulta hipocrisia.
O novo Ashram minimalista
quinta-feira, 25 de junho de 2009
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