Ainda preocupado com as possibilidades da pandemia, leio as comovedoras – e terríficas – evocações da «pneumónica» (a «gripe espanhola» de 1918-1919) em Pale Horse, Pale Rider, de Katherine Anne Porter e no Capítulo XXXV de Look Homeward, Angel, de Thomas Wolfe. Reflexões sobre a condição humana, sobre a teodiceia, sobre o sofrimento, o abandono, a inefabilidade da devastação. A literatura no seu zénite moral.
O novo Ashram minimalista
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário