

Ainda preocupado com as possibilidades da pandemia, leio as comovedoras – e terríficas – evocações da «pneumónica» (a «gripe espanhola» de 1918-1919) em
Pale Horse, Pale Rider, de Katherine Anne Porter e no Capítulo XXXV de
Look Homeward, Angel, de Thomas Wolfe. Reflexões sobre a condição humana, sobre a teodiceia, sobre o sofrimento, o abandono, a inefabilidade da devastação. A literatura no seu zénite moral.
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