O novo Ashram minimalista

sábado, 18 de abril de 2009

Um negócio de mercearia que acabou em casamento


Com a extrema felicidade verbal e com a severa acutilância a que nos tem habituado, o Confrade Combustões tece algumas oportunas considerações sobre a «Nova» Europa (AQUI):
"Hoje, a Europa é aquele Petit Julien de 60 cm a urinar torrencialmente decretos, decisões, regulamentos e directivas sobre a dimensão do carapau, a percentagem de sebo dos champús, as compatibilidades electromagnéticas das máquinas de barbear, a segurança dos brinquedos, a elasticidade dos preservativos, as medidas preventivas contra a febre aftosa, a dimensão das seringas e outras coisas da mais alta relevância. Uma Europa de fulaninhos e fulaninhas rendendo culto ao positivismo de contabilidade, sem sonho e sem luz, uma Europa do miserabilismo que se esconde por detrás das gestões, dos marketings, das estatísticas sem estadística, das finanças sem economia, da politiquice sem Política. É uma pena, mas é a realidade que teima em cobrir de ridículo a Europa."
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O diagnóstico está perfeito.

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