
Ontem fiquei a saber que só há dois democratas no activo, ou seja, nos actos: os Srs. Caldeira e Martins, que resolveram reagir ao manto de silêncio que já assenta suavemente sobre o mais recente escândalo governativo (como assentou invariavelmente por cá, desde os tempos da bula Manifestis Probatum).
Vão pagar caro, como pagam todos aqueles que têm tido a ilusão de agir democraticamente num país que, de democrático, só ostenta a tabuleta.
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