A notícia de que o Ministro das Finanças tenciona gozar a reforma como Governador do Banco de Portugal seria escandalosa se o dito Banco ainda tivesse qualquer função útil – seria o mais rematado exemplo de «revolving-door policy», escandalosamente comprometedor para qualquer pretensão de independência política do Banco Central.
Felizmente o que a instituição é, e o que faz, têm o tipo de relevância que costumo associar às estatísticas do número de caixilhos em alumínio que há em Alfornelos, na Baixa da Banheira ou no Senhor Roubado.
Não seria mais prático fechar a instituição e pagar apenas a reforma ao ex-ministro, sob condição de ele ficar em casa a construir a Torre Eiffel em fósforos?
Felizmente o que a instituição é, e o que faz, têm o tipo de relevância que costumo associar às estatísticas do número de caixilhos em alumínio que há em Alfornelos, na Baixa da Banheira ou no Senhor Roubado.
Não seria mais prático fechar a instituição e pagar apenas a reforma ao ex-ministro, sob condição de ele ficar em casa a construir a Torre Eiffel em fósforos?
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