Felizmente o que a instituição é, e o que faz, têm o tipo de relevância que costumo associar às estatísticas do número de caixilhos em alumínio que há em Alfornelos, na Baixa da Banheira ou no Senhor Roubado.
Não seria mais prático fechar a instituição e pagar apenas a reforma ao ex-ministro, sob condição de ele ficar em casa a construir a Torre Eiffel em fósforos?
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