Nada mais sei dizer sobre o curioso prédio, senão que posso representar-me várias décadas de convívio assíduo com a fachada (nunca lá entrei), vários momentos pintalgados na memória, desde a mais tenra idade (talvez tivesse três anos quando acompanhei, numa manhã ofuscante de Sol, o meu pai a uma serração que havia diante, precisamente nas traseiras da dependência do BES celebrizada pela intervenção de snipers); a Valenciana, a Pastorinha, o oculista, as Chaves do Areeiro, o caminho para os Correios e para o Judo Clube, toda uma triangulação mental por esse recanto incaracterístico e muito ventoso.
O novo Ashram minimalista
domingo, 29 de março de 2009
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