O novo Ashram minimalista

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

António Maria Pereira, RIP

Conheci-o no ardor de um combate particularmente nobre, e lembro sempre a simplicidade que colocava nas suas causas, fazendo-nos quase esquecer todo o poder e influência de que dispunha. Um grande homem, de uma generosidade tão ampla como discreta – um homem que viveu muito, assistiu a muito, aprendeu muito e muito ensinou.
Deixo-lhe a imagem de uma guarda de honra que ele teria especialmente apreciado, ele que soube com tanta felicidade nobilitar a consciência de uma animalidade que nos religa ao contínuo das espécies e nos integra na harmonia da criação – e no fim nos torna, através dela, ainda mais humanos.

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