Não me recordo de o Governo português me ter perguntado se eu desejaria passar a cruzar-me na rua com terroristas islâmicos, a serem libertados, por um qualquer expediente processual, da prisão de Guantanamo. Não seria mais justo, por uma questão de prioridade no tempo, começar por conceder asilo aos presos da restante ilha de Cuba?
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